

Depois temos o show dw Lily (AMO) Allen.
Lily abre o show com ‘Everyone’s at it’, quando uma cortina branca cai, e o público grita sem parar.
Lily abre o show com ‘Everyone’s at it’, quando uma cortina branca cai, e o público grita sem parar.
Assim como em São Paulo, Lily também homenageou os argentinos com uma maquiagem azul e branca.
Poder ficar tão próximo foi excitante, ela é realmente linda e carismática, sua voz parecia a do próprio cd. Ela mostrou-se mais madura e centrada, com um show mais sensual onde deixou as pernocas de fora em uma meia arrastão e salto alto. Lily traz um electro rock com músicas que beiram o synth pop dos anos 80. O show ainda tem espaço para um “momento jazzy”, nas palavras dela, com baladas mais açucaradas como “He wasn’t there” e “Littlest things”. Mas ao estilo Lily Allen de ser ela trocou os saltos por tênis brancos em certa altura do show. Quando chega a vez do ska, como em “Smile” , a música se transfigura no meio, virando um drum’n bass e voltando ao reggae enquanto Lily saltita de um lado para o outro no palco, fumando e tomando vinho branco.
Foi realmente sensacional, fiz mais vídeos que fotos do show, uma amostrinha de ‘Chinese’.

Foi realmente sensacional, fiz mais vídeos que fotos do show, uma amostrinha de ‘Chinese’.
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Falando em Lily Allen, vi a melhor entrevista dela ever, no Brasil, ontem no CQC. Olha que engraçado.
Um comentário:
Noosssa!!! Muito bom o post. Adorei o cabelo novo :)
A entrevista a Lilly pro CQC foi muito boa, :)
Post massa!
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